Resenha do livro #42: o doador de memórias (#1 o doador der memórias)

Olá sonhadores, tudo bem com vocês?

Nome: O Doador de Memórias.

Nome da série: O Doador de Memórias.

Volume da série: 1º.

Autor (a): Lois Lowry.

Classificação: ♛♛

Editora: Arqueiro.

Esse livro é uma distopia, ou seja, vive num universo diferente do nosso. O livro é futurístico (e eles não se lembram de nada antes de ter esse mundo). As crianças (até os 12 anos) participam de uma cerimônia, que sempre tira ou coloca alguma coisa (tem uma idade – que não me lembro de qual – ganha uma bicicleta, outra que faz um estagio, outra que fala dos casacos e dos enfeites, entre vários outros).

Jonas é um menino que vai participar da cerimônia dos 12, e nessa idade eles vão decidir o futuro emprego das crianças. No dia da cerimônia o Jonas descobriu que vai ter como profissão, o doador de memórias (por isso o nome do livro), mas essa profissão já deu muito que falar, e faz muito tempo que ninguém é chamado para essa profissão (e todas as outras profissões são escolhidas uma pessoa em cada cerimônia – eles tomam o cuidado de não repedir).

Quando o Jonas descobriu que vai ser essa profissão, ele descobriu que vai sentir dor, principalmente mental (nessa hora ele já ficou com medo – imagina, até eu ficaria). Cada pessoa que participa da cerimônia vai ter um treinamento antes (eles também não nascem sabendo). Quando o Jonas sabe qual vai ser a sua profissão, ele já fica diferente, fica mais isolado (é uma característica dessa profissão).

Eu não gostei do livro, só para terem noção, nem do mundo que eles vivem eu gostei, achei muito forçado. Eu ainda vou dar chance para os outros livros da série. Eu só gostei das 20 últimas páginas do livro, por que ele tomou uma iniciativa que eu não esperava (por isso dei duas estrelas, se não ia ser uma).

A escrita do autor não me cativou, eu achei uma escrita inferior dos demais livros que eu já li (e isso que eu já li várias), e para quem não sabe, esse autor tem mais de 30 livros publicados, e para mim não pareceu, eu achei que tinha que ter uma escrita melhor (pode ser por causa da tradução).