terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Resenha do livro #44: rainha das sombras (#4 trono de vidro)

olá sonhadores, tudo bem?

Resultado de imagem para rainha das sombras

nome: rainha das sombras.

nome da série: trono de vidro.

volume da série: 4º.

autor (a): Sarah J. Maas.

classificação: ♕♕♕♕♕

editora: galera record.


*PODE CONTER SPOILER DOS LIVROS ANTERIORES*


Depois de a aelin (que é a celaena para quem não sabe) deixar o Rowan (quem leu o livro anterior sabe o porquê), ela volta para a cidade do rei, mas não para servir ele, mas para matar ele pelo que fez com a sua família.

Chegando à cidade, logo de primeira ela encontra o chaol (que odeia ela, depois do que ela fez), e descobre o que aconteceu quando ela não estava lá, e é claro que o chaol diz que ela era a culpada (como ela seria a culpada se ela não estava lá? E o chaol que insistiu para ela ir ao outro lado do oceano).

Ela conhece a nesryn, uma personagem muito forte, e que finge que não tem sentimento (mas a gente sabe que ela tem). A nesryn vai ajudar muito eles na batalha que está por vim.

A aelin senti muita saudade de Rowan, porque querendo ou não, ele era muito importante para ela, e sempre sabe o que dizer na hora certa (e isso de certa forma acalma ela), e o Rowan a mesma coisa.

E o Dorian? A esse está num pesadelo sem volta, qual pesadelo? O próprio pai dele fez ele virar um valg (depois a gente descobri porque ele era assim com o próprio filho, e é claro, com o povo – mas isso é mais para o final).
Eu amei o livro, para mim o terceiro e o quarto volume são os meus preferidos (não sei me decidir entre esses dois). Só o que me irritou (mas foi uma coisa irrelevante para a história), que foi a raiva do chaol, nesse livro ele estava chato. A narrativa da bruxa manon eu queria pular logo, mas não é porque estava chato (longe disso), é porque eu só gostava da narrativa da celaena, Rowan e aedion (e um pouco do Dorian), e sim, tem mais personagem narrando (uma hora você se perde).

Agora uma frase que eu amo:

“você me faz querer viver Rowan, não existir, mas viver”

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