olá sonhadores, tudo bem?
Nota: 4 estrelas.
Autora: Ka Hancock.
Editora: Arqueiro.
Lucy é uma mulher casada com Mickey (ele é bem mais velho do que ela). O Mickey tem transtorno bipolar, e nesse livro vamos ver que numa hora está tudo bem, mas na outra já quer matar alguém, e a lucy teve câncer quando era mais nova, e essa doença é genética, e só ataca as mulheres dessa família (ela perdeu a avó, a tia, mãe, e uma das irmãs dela também deve).
Lucy é uma mulher forte, não se deixa se abater por qualquer coisa, e nunca julgou o Mickey pelo transtorno bipolar, ao contrário, desde quando ela descobriu que ele tinha isso, parece que ela o amou muito mais.
O Mickey é um cara que tem que se apoiar na Lucy para se sentir forte, porque ela é o porto-seguro dele, nunca percebe quando a doença começa, quando vê já é tarde. A mãe dele também deve isso, mas ao contrário do filho, ela ficou louca, e nunca se apoiou nos filhos e no esposo.
A Lucy foi fazer uns exames de rotina por causa do câncer (para se prevenir), e acaba descobrindo que está grávida, no começo ela ficou assustada, por que eles (Lucy e Mickey) decidiram que não ia ter filhos, por causa da genética das doenças dos dois (não pensem que eles não querem, ao contrário, eles sempre quiseram ter filhos – principalmente o Mickey), mas depois se acostuma com a ideia, e logo conta para o Mickey, e ele adora a noticia.
Passa um tempo ela quer saber o resultado do exame do câncer, mas ela nem está assustada (como toda a família dela), quando pega o exame ganha um susto, porque ela está com câncer, mas ela tinha que escolher entre duas coisas: ou ela ia ter o filho (a) dela, ou ela ia fazer o tratamento do câncer (que significa matar o filho dela).
Eu gostei do livro, ele tem uma história boa, mas todo mundo (pelo menos a maioria) falou que chorou no livro (até os homens), e eu nem fiquei com os olhos lagrimados, mas não pensa que eu não goste, só que eu esperava sentir uma emoção pelo livro, e na verdade não senti muita coisa, e esperava mais pelo final, eu achei aquele final tão sem graça, e que parecia que não era para fazer as pessoas chorar, que na verdade Foi ao contrário. Eu indico o livro, sem sombras de dúvida, mas não foi um dos melhores livros desse ano, ou da vida.